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Epidemiologia 

Já foram reportados casos em vários países do mundo, incluindo [1-4]:

      - Rússia

      - Ucrânia (o país com maior número de consumidores de Krokodil a seguir à Rússia);

      - Geórgia;                                     - França;

      - Cazaquistão;                               - Noruega;

      - Alemanha,                                  - Polónia;

      - República Checa;                          - EUA;

      - Bélgica;                                   - Nova Zelândia.

      - Suécia;

Até à data, não há evidências de casos de utilização desta droga em Portugal [4].

  Estudos sugerem que [1,3,4]:

  - Em 2011, 5% ou mais dos consumidores de drogas da Rússia consumiam Krokodil.

  - Em 2012, havia na Rússia 100 000 a 250 000 pessoas dependentes de Krokodil e cerca de 30 000 pessoas morriam por ano devido a esta droga.

  - Em 2013, existiam na Ucrânia cerca de 20 000 consumidores de Krokodil.  

Comunicação de Risco

Referências:

1. Alves, E. A., et al. (2015). "The harmful chemistry behind krokodil (desomorphine) synthesis and mechanisms of toxicity." Forensic Sci Int 249: 207-213.

2. Shelton, M. et al. (2015). Krokodil: From Russia With Love. JAMA dermatology 151(1): 32-32.

3. Skowronek, R., et al. (2012). ""Crocodile"--new dangerous designer drug of abuse from the East." Clin Toxicol (Phila) 50(4): 269.

4. Katselou, M; Papoutsis, I. et al. (2014). "A "Krokodil" emerges from the murky waters of addiction. Abuse trends of an old drug". Life Sci 102 (2): 81–87.

Endereço: 

Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO, PORTUGAL 

© 2016. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

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