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B.I. da Desomorfina

Desomorfina

D-diidrodesoximorfina

4,5-α-epoxi-17-metilmorfinan-3-ol [1]

Fórmula molecular

C17H21NO2 [1]

Massa molecular

271,35 g/mol [1]

Ponto de fusão

189ºC [1]

Base orgânica

pka1: 9,69 | pka2: 10,62

(ionizado a pH fisiológico) [1]

Base livre: parcialmente solúvel em água (1,43 g/L a 25º) e muito solúvel nos solventes orgânicos polares [1]

Forma ionizada:

Altamente solúvel em água [1]

Sólido branco a bege claro, à temperatura ambiente [1]

Opioide semissintético [2]

Classe terapêutica: 

Analgésico (narcótico) [1]

  A desomorfina é um derivado da morfina, em que o grupo hidroxilo da posição 6 foi removido e a ligação dupla 7,8 foi saturada [3]. Estas alterações permitem que este composto tenha uma maior lipofilia e desta forma o composto atravessa mais facilmente a barreira hematoencefálica, tendo assim uma maior ação analgésica do que a morfina [4].

 

Âncora 1

Desomorfina

Morfina

Síntese

Referências:

1. Toxicology Data Network. (2013). "Desomorphine." Consultado a: 24-04-2016, disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/search/a?dbs+hsdb:@term+@DOCNO+8070.

2. Katselou, M; Papoutsis, I. et al. (2014). "A "Krokodil" emerges from the murky waters of addiction. Abuse trends of an old drug". Life Sci 102 (2): 81–87.

3. Dinis-Oliveira, R. J., et al. (2012). Clinical and forensic signs related to opioids abuse. Curr Drug Abuse Rev 5(4): 273-290.

4. Alves, E. A., et al. (2015). "The harmful chemistry behind krokodil (desomorphine) synthesis and mechanisms of toxicity." Forensic Sci Int 249: 207-213.

Endereço: 

Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO, PORTUGAL 

© 2016. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

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